NOSSO OBJETIVO:
“Preparar e formar profissionais das diversas áreas para os desafios do mundo globalizado,
baseando-se nos princípios de cidadania e qualidade de ensino”

30/03/2011

Porque fazer uma especialização?

A importância da conclusão de cursos superiores e de especialização
para entrar no mercado de trabalho.
O curso superior não é mais visto como uma vantagem competitiva, e sim como um item obrigatório para conseguir uma oportunidade. Em meio à competitividade do mercado de trabalho, destaca-se quem tem experiência profissional e qualificação.


28/03/2011

Um pouco sobre Inclusão Escolar.



MARIA TERESA EGLÉR MANTOAN:
 “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças.”

Uma das maiores defensoras da educação inclusiva no Brasil, Maria Teresa Mantoan é crítica convicta das chamadas escolas especiais. Ironicamente, ela iniciou sua carreira como professora de educação especial e, como muitos, não achava possível educar alunos com deficiência em uma turma regular.

A educadora mudou de idéia em 1989, durante uma viagem a Portugal. Lá, viu pela primeira vez uma experiência em inclusão bem-sucedida. “Passei o dia com um grupo de crianças que tinha um enorme carinho por um colega sem braços nem pernas”, conta. No fim da aula, a professora da turma perguntou se Maria Teresa preferia que os alunos cantassem ou dançassem para agradecer a visita.
Ela escolheu a segunda opção. “Na hora percebi a mancada. Como aquele menino dançaria?” Para sua surpresa, um dos garotos pegou o colega no colo e os outros ajudaram a amarrá-lo ao seu corpo. “E ele, então, dançou para mim.”

Na volta ao Brasil, Maria Teresa que desde 1988 é professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas deixou de se concentrar nas deficiências para ser uma estudiosa das diferenças. Com seus alunos, fundou o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade.
Para ela, uma sociedade justa e que dê oportunidade para todos, sem qualquer tipo de discriminação, começa na escola.



MARIA TERESA RESPONDE:-

O que é inclusão?
É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo.


Que benefícios a inclusão traz a alunos e professores?
A escola tem que ser o reflexo da vida do lado de fora. O grande ganho, para todos, é viver a experiência da diferença. Se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde terão muita dificuldade de vencer os preconceitos.
A inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor que, por direito, ocupem o seu espaço na sociedade. Se isso não ocorrer, essas pessoas serão sempre dependentes e terão uma vida cidadã pela metade.
Você não pode ter um lugar no mundo sem considerar o do outro, valorizando o que ele é e o que ele pode ser. Além disso, para nós, professores, o maior ganho está em garantir a todos o direito à educação.

.


23/03/2011

A IMPORTÂNCIA DE CONHECER LIBRAS PARA O EDUCADOR


A importância de conhecer a estrutura da Libras para o educador busca uma nova abordagem sobre o estudo inclusivo, este trabalho propõe compreender o uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), aplicado para alunos com necessidades auditivas específicas.
A necessidade da comunidade surda em se expressar vai muito além da busca por compreensão da língua, fazer parte do silêncio dos surdos é se manifestar na forma cultural e diversa da sua identidade na sociedade ouvinte. 
A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é um diferencial na identificação dos surdos, embora a expressão facial e corporal que acompanham os sinais, sejam também partes importantes na composição da cultura dos surdos.

Mesmo com língua própria, os surdos ainda sofrem com a diversidade e o preconceito. Infelizmente a concepção dos ouvintes é a do surdo como incapaz de opinar e de tomar decisões sobre seus próprios assuntos. O papel da língua de sinais na educação regular é um fator relevante na vivência social dos surdos, pois promoverá um maior entendimento entre a cultura ouvinte e não-ouvinte. Entretanto, o desafio de inclusão na sociedade estudantil tem se tornado algo efetivo, com oficialização da lei LIBRAS em abril de 2002 (Lei n.10.436, de 24 abril de 2002) que diz no artigo 1° “É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais -Libras e outros recursos de expressão a ela associados”

O decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 regulamenta esta Lei e estabelece a LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de Professores. A importância deste decreto está no número de professores que desconhecem ou não se consideram com habilidades adequadas para o uso desta língua. As justificativas são diversas, entre elas, a inexistência de um curso de LIBRAS em algumas localidades dos estados brasileiros, ou a falta de coordenação motora na configuração (posição) dos sinais. Todavia, os deficientes auditivos, também são penalizados com essa falta de adequação dos educadores. A expressão real disso é o fracasso de muitos alunos na tentativa de leitura labial, a incompreensão e falta de interpretação de textos de modo geral, a dificuldade na escrita do português e, por conseqüência, a evasão escolar.



Raul Enrique Cuore Cuore


21/03/2011

Motivos para se fazer uma Pós.





“Me formei, e agora?”

 Essa dúvida passa pela cabeça de muitos profissionais que acabaram de receber seus diplomas de graduação. Porém, de acordo com especialistas na área, quem deseja se preparar para o mercado profissional tem que fazer uma pós-graduação. Ela permite que o aluno aprofunde seus conhecimentos em determinada área, e é justamente isso que as empresas estão buscando.
Segundo o coordenador geral das pós-graduações lato sensu da Universidade de Fortaleza (Unifor), Almeida Júnior, existe atualmente uma defasagem de pessoas capacitadas a ocuparem postos de trabalho especializados.

"Há uma percepção clara de que há cinco anos o mercado era mais lento e pedia que você fizesse uma especialização. Hoje esse pedido é imediato. 

Por isso percebemos um público mais jovem nos cursos de pós-graduação", disse Almeida. O coordenador acrescenta que em algumas áreas como Direito e Saúde, a empregabilidade é difícil se o profissional não for especializado.
Para o coordenador geral de pós-graduação da Faculdade 7 de Setembro (Fa7), Marco Aurélio Ribeiro, a especialização é fundamental. "Há diversas instituições (de ensino superior) no mercado com preços variados e financiamentos. Então, quem realmente quer se graduar consegue. Hoje a especialização é um grande diferencial, pois mostra que você buscou além", disse Ribeiro.
Outras opções de pós-graduação são o mestrado e o doutorado, mas o coordenador de pós-graduação das Faculdades Nordeste (Fanor), Leonel Credídio, alerta: "Quem deseja se especializar visando o mercado de trabalho, a opção recomendada é a especialização".

Mestrado e doutorado
São direcionados a quem quer ser professor de Ensino Superior ou pesquisador. São cursos que exigem uma preparação acadêmica profunda, por isso quem pretende ser mestre ou doutor deve ter um grande comprometimento com os estudos. (RQ)

E-MAIS
  • Apenas portadores de diploma de curso superior a nível de graduação podem se matricular;
  • O corpo docente deverá ser constituído por, pelo menos, 50% de professores mestres ou doutores. Os demais devem possuir, no mínimo, especialização;
  • Os cursos à distância deverão incluir provas e defesa de monografia ou trabalho de conclusão de curso presenciais;
  • A pós-graduação lato sensu independe de autorização, reconhecimento e renovação do reconhecimento, desde que oferecidos por instituições credenciadas;


LATO SENSU x STRICTU SENSU
A pós-graduação se divide em lato sensu e strictu sensu. Mas qual a diferença entre elas? Muita gente se confunde com a nomenclatura complicada, mas a definição é simples. O Ministério da Educação diferencia da seguinte forma:

  • Lato sensu: compreendem programas de especialização e incluem os cursos designados como Master Business Administration (MBA). Possuem duração mínima de 360 horas/aula. Ao final do curso, o aluno receberá certificado, e não diploma. O MBA nada mais é do que a especialização na área de administração. São abertas a candidatos graduados e que atendam às exigências das instituições de ensino - art. 44, III, Lei nº 9.394/1996.

  • Strictu sensu: São os programas de mestrado e doutorado, e no final do curso o aluno recebe diploma. São abertos a diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino e ao edital de seleção dos alunos - art. 44, III, Lei nº 9.394/1996. Os programas são sujeitos a autorização, reconhecimento e renovação e reconhecimento previstas na legislação (Resolução CNE/CES nº 1/2001, alterada pela nº 24/2002).



http://portal.mec.gov.br

Plano de carreira para magistério do estado de SP.


Segundo a secretaria de Educação, o Programa Valorização pelo Mérito vai permitir aos professores "multiplicar o salário inicial da carreira por 3,4 vezes desde que cumpram as regras de promoção e tenham notas mínimas em avaliações".



Veja como funciona o novo plano de carreira do magistério.


Novo teto.
A remuneração inicial para a jornada de 40 horas semanais, que hoje é de R$ 1.834,85, poderá chegar a R$ 6.270,78 ao longo da carreira, segundo as estimativas da secretaria. O aumento de 242% é bem superior aos atuais 73%.

Diretores e supervisores de ensino também estão incluídos no programa. Segundo as novas regras, a remuneração de diretor poderá chegar a R$ 7.147,05 e dos supervisores, R$ 7.813,63.
Para um professor alcançar o teto salarial, que é de R$ 6.270,78, ele terá de passar por quatro etapas, ultrapassando as cinco faixas salariais criadas. Em cada promoção o integrante do quadro do magistério poderá avançar apenas uma faixa. Para concorrer à promoção da faixa subsequente deverá haver um intervalo de, no mínimo, três anos. Professores iniciantes só podem fazer o exame depois de quatro anos de trabalho. No último exame, o docente tem que tirar, no mínimo, nota 9.

20% do corpo docente
Poderão ser beneficiados em cada processo de promoção até 20% dos integrantes de cada uma das cinco faixas. A secretaria explica que "essa limitação decorre da necessidade de tornar o programa sustentável do ponto de vista orçamentário".

Ainda segundo a secretaria, as verbas para a realização do programa decorrem da exigência da Constituição paulista da aplicação de 30% do orçamento em educação e da exigência de que 60% dos recursos do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) sejam aplicados no magistério ativo dos Estados e municípios.
O Programa de Valorização não elimina o bônus por mérito, política implantada pelo governo do Estado neste ano. Segundo a secretaria, 195.504 profissionais da rede estadual iriam receber o bônus, pago pela primeira vez por mérito, dos quais cerca de 160 mil são professores. O bônus chegou a R$ 15 mil em alguns casos. Os professores, que formam a maior categoria da rede, receberam até R$ 12 mil.


Mercado exige pós-graduação.


A opção pela pós-graduação é, na maioria das vezes, uma forma de obter um diferencial no mercado de trabalho. A pesquisa revela que apenas 36% dos alunos entrevistados avaliam que os cursos de pós-graduação atendem às demandas do mercado e 37,9% consideram que a pós é voltada somente para a formação de professores. Isso se forem considerados os cursos de MBA e mestrado. Para cursar o MBA, 58,4% acreditam que é preciso ter experiência profissional e 61,5% relatam que esse tipo de curso perde prestígio por misturar profissionais em diferentes estágios de experiência no mercado. O economista Carlos Gustavo Caixeta, de 29 anos, faz pós-graduação em marketing de serviços. Ele se formou em 1996 a decidiu voltar para a escola por uma exigência do mercado. ""Senti que estava ficando defasado e decidi procurar uma pós"", diz Carlos. A recompensa chegou em seguida. Carlos, que trabalhava como consultor, foi indicado pela escola por ser um aluno de destaque e foi contratado pelo Banco Real. ""O curso já está pago"", brinca o economista. A psicóloga Emiliana de Oliveira, de 24, faz o curso de gestão de recursos humanos com a expectativa de ampliar a atuação profissional. Ela se formou no início do ano passado e quis aprofundar os conhecimentos na área de recursos humanos. ""Vi um pouco de teoria de recursos humanos na graduação, mas não foi o suficiente."" A pós-graduação ofereceu outra possibilidade considerada positiva pela estudante: a chance de aprender a teoria junto com a prática. ""Acho que a aproximação da teoria com a prática é o ponto principal do curso."" Carlos e Emiliana afirmam que a experiência profissional dos professores é um dos diferenciais. Outra vantagem é que os alunos são de diferentes áreas de atuação. ""Os debates em sala de aula são muito ricos, porque cada aluno fala sob o ponto de vista da área em que atua"", comenta Carlos.

ESPECIALIZAÇÃO - Ao contrário do mestrado e do doutorado, que preparam pessoas para seguir a carreira acadêmica, a especialização é mais voltada para a prática. A pesquisa mostrou que essa é também uma expectativa de 70% dos estudantes entrevistados. O coordenador da pós-graduação do Ibmec, Ubiratan Vieira, diz que trazer a realidade do mercado para a sala de aula é fundamental, porque as grandes empresas procuram pessoas habilitadas a tomar decisões. O ideal é que os alunos analisem casos reais na escola e procurem uma teoria para solucioná-los, o que pode dar mais segurança na hora em que decisões semelhantes tenham que ser tomadas no trabalho. ""A diferença entre a pós e a graduação é que a gente aprende e não simplesmente decora a teoria"", diz a estudante de gestão de negócios Camila Mascarenhas, de 22, formada em ciência da computação. Camila trabalha com consultoria numa empresa de informática e decidiu fazer a pós-graduação para se preparar para um futuro cargo de gerência. ""Tenho interesse na área de gestão porque hoje as empresas procuram pessoas que tenham capacidade de liderar e trabalhar em equipe."" Camila percebeu que, atualmente, há muitos gerentes jovens e decidiu investir nessa possibilidade. Para se manter atualizada em informática, tira as certificações de conhecimento na área e, ainda, faz cursos de línguas. Seu objetivo é se destacar no mercado. A exemplo dela, muitos alunos têm procurado a pós-graduação logo após concluir a graduação.

http://www.angrad.org.br/novidades/mercado_exige_posgraduacao/1140/

18/03/2011

ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO, MBA. QUAL A MELHOR OPÇÃO?


Há algumas décadas ter o segundo grau completo e possuir conhecimentos em datilografia eram requisitos suficientes para conquistar um bom emprego. Naquela época, um diploma universitário era visto como um incrível diferencial no currículo. Hoje, devido à grande quantidade de profissionais disponíveis no mercado, o número de exigências aumentou. E muito. O curso superior não é mais visto como uma vantagem competitiva, e sim como um item obrigatório para conseguir uma oportunidade.

Observando essa tendência do mercado, muitos jovens têm se deparado com uma questão: após o término da universidade é mais indicado fazer uma pós-graduação ou adquirir o máximo de experiências profissionais possível, a fim de aplicar na prática toda a teoria aprendida na universidade? Para responder a esta questão e a muitas outras, a reportagem do Carreira & Sucesso conversou com duas consultoras do Grupo Catho: Carla Fabiana e Cristiane Rodrigues Garcia.

Para Carla, é fundamental investir na carreira profissional com cursos de pós-graduação: “uma pessoa que não se preocupa com isso será vista de forma negativa pela maioria das organizações. Pode passar a impressão de ser um profissional acomodado ou até mesmo desatualizado”. Segundo a consultora, a titulação acadêmica avançada influencia positivamente a carreira, não somente como atestado de competência, mas também devido à possibilidade de fazer contato com outros profissionais. “A pós-graduação funciona como um propulsor da rede de networking”.

Segundo Carla, a opção por fazer ou não fazer uma pós-graduação logo após o término do curso universitário depende da posição em que se encontra o recém-formado. “Se ele já possuir experiências profissionais desenvolvidas durante a graduação, vale a pena investir em uma pós-graduação. Se o recém-formado não tem muita certeza a respeito da área que pretende seguir, é mais prudente aguardar a sua entrada no mercado de trabalho. Invista em uma pós-graduação apenas quando tiver claro que aquele curso terá uma aplicação prática e será um diferencial no currículo, um item valorizado pelos empregadores”, aconselha. Para não seguir pelo caminho errado, as duas consultoras afirmam que no início de carreira o mais aconselhável é investir no aperfeiçoamento da língua inglesa, uma vez que este requisito é muito solicitado pelas empresas. “A pós-graduação é vista como um diferencial no início de carreira, diferente do inglês, que é um item eliminatório”, disse Carla.

Uma outra dúvida que paira: é mais vantajoso fazer uma pós-graduação lato sensu ou uma pós-graduação stricto sensu (mestrado)? Mais uma vez, depende. Ambos trazem vantagens. O que precisa estar definido é: qual o seu objetivo. “O mestrado traz vantagens para aqueles profissionais que desejam partir para a carreira acadêmica, ou seja, lecionar em universidades. Ele proporciona uma complementação de uma formação específica, uma vez que o profissional tem de escolher um tema relacionado a sua área de atuação ou interesse em explorar o assunto teoricamente”, explica Cristiane. Para ela, uma outra vantagem do mestrado é que eleva a titulação acadêmica, o que tem como conseqüência um aumento salarial.

O MBA, muito comentado nos dias de hoje, é também uma outra opção para o jovem. É um caminho, mas certamente, segundo as consultoras, não é o mais indicado. “É possível um recém-graduado realizar um MBA. Inclusive existem histórias de sucesso de jovens que alavancaram suas carreiras e dividem suas vidas profissionais em ‘antes’ e ‘depois do MBA’. No entanto, o mais aconselhável é que o profissional curse o MBA por volta dos 30 anos de idade, tendo ao menos cinco anos de experiência profissional”, afirma Cristiane. Segundo a consultora, isso faz com que o MBA seja mais aproveitado pelo aluno, pois os profissionais já tiveram vivência na área de interesse e assim terão um maior nível de compreensão dos assuntos abordados no curso. Carla acrescenta que a diferença de perfis entre os estudantes pode prejudicar o bom andamento do grupo.

Sabe-se que hoje em dia é requisito obrigatório ser um profissional atualizado. Não há mais espaço para funcionários que cumprem apenas as suas atividades diárias sem ambicionar algo mais. É preciso estar em uma eterna busca de reciclagem, seja fazendo cursos de extensão, MBA, pós-graduação ou doutorado. Esta é a única opção e o único caminho para quem quer ser um profissional bem-sucedido, tanto intelectual quanto profissionalmente.


Fonte: Especial - Jornal Carreira e Sucesso

16/03/2011

Um Diferencial para a Carreira Profissional.

É possível dizer
que a importância dos cursos de pós-graduação
para a carreira é muito grande,
uma vez que o competitivo mercado de trabalho vem exigindo, cada vez mais, mão de obra qualificada. 
Vale à pena lembrar que conforme o profissional 
vai se especializando, as oportunidades de emprego 
são maiores.
Além disso, a pós-graduação representa um diferencial 
para o próprio currículo do indivíduo.
Esses cursos ainda oferecem a vantagem de habilitar 
o profissional também às áreas de pesquisa,
e, muitas vezes, de ensino (inclusive para o nível superior).


Atualmente, na maioria das universidades nacionais, os cursos de pós-graduação mais procurados são aqueles ligados às áreas da administração (incluindo a gestão e o Marketing).

MBA’s e o Mercado de Trabalho.

O curso universitário já constituiu o grande diferencial para quem ingressava no mercado de trabalho. 

A quase inexistência de cursos de formação técnica de qualidade estabelecia a universidade como única opção após o secundário. O status diferenciado conferido pela posse de um título universitário nas empresas e na sociedade e a perspectiva de melhores salários faziam dela um passaporte necessário para o ingresso na vida profissional.
A concorrência pelas melhores posições e pelos cargos melhor remunerados nas diferentes empresas era, então, baseada na obtenção de um diploma universitário, de preferência de uma escola bem conceituada e no curriculum escolar do diplomado.

Tal situação mudou drasticamente ao longo das duas últimas décadas. Dois principais fatores foram os responsáveis por essa mudança.
De um lado a enorme proliferação de cursos universitários das mais diversas especialidades, com padrões de qualidade de ensino muitas vezes aquém do mínimo requerido. De outro lado, o crescimento das exigências por parte das empresas, envolvidas em processos de reengenharia e redução dos quadros profissionais.
As fases de recessão ou de baixo crescimento da economia ocasionando desemprego também contribuíram para um excesso de oferta de bacharéis no mercado de trabalho.
O Ministério da Educação (MEC) informa que o número de formados em cursos universitários não pára de crescer. O censo mais recente aponta 98,3 mil diplomados em 1998, só no Estado de São Paulo. Essa estatística só considera os alunos da rede particular.
É natural, a partir de dados como esse, a conclusão de que a competitividade no mercado de trabalho tenha se deslocado para um nível acima do bacharelado.
A seleção que se fazia entre os possuidores de um diploma universitário, passou para os detentores de títulos de pós-graduação.

Tanto os cursos de pós graduação stricto sensu (mestrado, doutorado) quanto os lato sensu (especializações e cursos de extensão) são cada vez mais procurados não só pelos recém formados mas também por quem já conta com vários anos de experiência profissional.
Hoje, por conta das atividades profissionais e compromissos com os apertados horários das empresas, existe uma maior demanda pelos cursos do tipo lato sensu.
Uma especialização ou curso de pós-graduação lato sensu, além de um enfoque mais pragmático em comparação com os mestrados não-profissionalizantes, costuma ter uma duração máxima de dois anos e horários menos conflitantes com o exercício de uma atividade profissional.
Nas áreas de Economia e Administração de empresas surgem os MBA’s (Master in Business Administration) título emprestado das instituições universitárias norte-americanas.
Nos EUA correspondem a um mestrado em administração de empresas mais focado na prática administrativa e com diferentes especialidades. Entre nós, o curso MBA constitui uma alternativa de pós-graduação lato sensu ou especialização, sem equivalência com o mestrado e de menor duração, mais focada na prática gerencial.

As motivações para fazê-los são muitas: 
Em primeiro lugar a busca do aprimoramento profissional para um melhor posicionamento diante do mercado de trabalho. Complementando esse aprimoramento está a reconstrução dos conhecimentos e a atualização das técnicas de gestão para aqueles que já se formaram há mais tempo.
Bacharéis das mais diversas formações universitárias trabalham hoje em áreas administrativas sem formação específica. É natural que busquem uma formalização dos conhecimentos adquiridos na prática e novos instrumentos a serem utilizados em seu trabalho. Até mesmo obter uma titulação mais condizente com a atividade que passaram a exercer pode ser um motivo para a especialização.
O próprio ambiente desses cursos, onde profissionais das mais diferentes áreas e empresas convivem num clima de troca de conhecimentos e informações, amplia o horizonte profissional e cria, por si, novas oportunidades.

(Artigo por Carlos Alberto Alvim de Azevedo'

15/03/2011

Empresas valorizam profissional com MBA.

MBA não é mais sinônimo de crescimento profissional. Ainda sim, um curso desse tipo valoriza muito o profissional, que ganha destaque na empresa quando demonstra seu interesse em aperfeiçoar-se.

O diploma de curso universitário não é sinônimo de garantia de emprego para a maioria dos cargos executivos do mercado de trabalho nacional. Nem mesmo consegue agregar grande valor ao currículo de quem busca um lugar neste mercado. Segundo Lúcia Pinho, gerente de recrutamento de executivos da Manager, especializada em recolocação de profissionais, o que as empresas valorizam mesmo hoje é um diploma de MBA (Master in Business Administration).

“Não é uma exigência do mercado. Mas o profissional com MBA consegue se destacar entre os demais. Seu currículo vai chamar mais atenção que o de outros concorrentes a um emprego”, disse.

A valorização do MBA, segundo a consultora, está mais relacionada à dedicação do profissional do que ao conhecimento adquirido durante o curso de especialização. “As empresas se surpreendem com um candidato com MBA pois é um curso que exige muita dedicação. Muitas pessoas abandonam suas carreiras para cursar um MBA. O curso também é caro, não são todos que podem fazer.”

Quem ingressou num curso de pós-graduação não precisa começar a achar que está tudo perdido só porque não fez um MBA. “Quem faz pós-graduação não está desatualizado. Seu currículo também é valorizado, mas não chama tanto a atenção.”

Para Silvana Case, vice-presidente-executiva do grupo Catho, especializada em consultoria de empregos, as empresas valorizam a educação continuada dos profissionais que contratam. “O mundo globalizado muda muito rapidamente e as empresas valorizam quem está sempre atualizado, em constante crescimento.”

Na opinião das duas consultoras, o domínio de um segundo idioma, preferencialmente o inglês, é mais do que uma necessidade para quem busca um lugar no mercado de trabalho. “Mesmo que a função para qual se busca um candidato não exija o domínio do inglês, as empresas buscam essa qualificação no candidato. Se esse profissional crescer e mudar de cargo, precisará do segundo idioma”, disse Lúcia, da Manager.

Fabiana Futema

14/03/2011

A importância da especialização.


Em meio à competitividade do mercado de trabalho, destaca-se quem tem experiência profissional e qualificação. Utilizando-se dessa realidade, a indústria da especialização cria, dia após dia, cursos que nem sempre estão de acordo com o padrão exigido pelo MEC. Principalmente quando o assunto é MBA. 
Aumentar o salário, atualizar-se, mudar de profissão, fazer contatos. Várias razões podem levar alguém a cursar uma pós-graduação. Quando se colocam as mãos no diploma, contudo, o cumprimento dessas metas depende de ter traçado um plano claro e de ter escolhido o curso apropriado.

Em meio à intensa propagação de programas de pós e MBA (Master in Business Administration, especialização em administração), o planejamento de carreira ganha importância. Inchado, o mercado sinaliza para uma espécie de auto-regulamentação. Acabou o tempo em que o título era sinônimo de promoção automática. Mesmo não sendo um diferencial absoluto, a pós ainda traz mais vantagens que o MBA.
Nesses cursos, não é exigido o término, nem sequer do segundo grau, mas que tem como principais alvos, os executivos que visam ampliar seus conhecimentos em técnicas de administração, que não disponibilizam de tempo para estudar fora ou mesmo, fazer o mestrado, que tem duração média de 4 anos. As principais áreas de MBA são Marketing, Varejo, Executivo e Finanças.

O Master in Business Administration, como o próprio nome diz e de acordo com as normas de regulamentação, deve ser uma escola de gestão empresarial voltada para o aluno que tem experiência profissional suficiente para viver em sala de aula as temáticas referentes ao trabalho do executivo. O mestrado profissional enquadra-se praticamente no mesmo segmento em que alguns cursos de especialização ou então os conhecidos MBAs buscam oferecer a profissionais já atuantes um aprofundamento na sua formação. No entanto, há diferenças importantes entre uns e outros que não podem ser ignoradas.
Os cursos de especialização ou MBAs são classificados como pós-graduação lato sensu, isto é, não garantem ao estudante ao se formar um título ou diploma, mas, sim, apenas um certificado de conclusão. Já o mestrado profissional é um curso stricto sensu, isto é, garante ao formado o título de mestre e um diploma de conclusão reconhecido legalmente. 
Como a legislação brasileira exige que as instituições de ensino superior tenham em seu corpo docente mais de metade dos professores com grau mestre ou doutor, as instituições têm exigido ao menos o título de mestre de seus professores.

Porém na parte prática da formação do aluno, os dois tipos de cursos são equivalentes: O conteúdo dos MBAs como conhecemos no Brasil não é tão diferente do mestrado profissional. Porém a legislação brasileira não prevê que cursos de MBA realizados por instituições que não sejam universidades, etc., possam ser qualificados como mestrados. Os mestrados profissionais na área de Administração são os verdadeiros MBAs na acepção americana do termo. Na acepção brasileira, os MBAs não passam de cursos de especialização, não dão diploma, dão certificado. Por outro lado, o MBA pode enfocar alguns segmentos que o mestrado profissional não permitiria por conta da legislação.

(http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/a-importancia-da-especializacao/6198/' 

QUALIDADE DE ENSINO COMPROVADA

Nos últimos 15 anos,
foram mais de 25 mil alunos 
formados pela aliança empresarial do GRUPO IEC/FAEC,
em parcerias com as universidades
UNIG, UNICSUL, UNIMES, UNIFRAN e FALC 
nos cursos de Pós-Graduação “lato sensu”,
Aperfeiçoamento, Extensão e Profissionalizantes.